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A Casa Candinho é uma das tradicionais casas de doces de todo o Brasil.
Desde 1922, com a criação do pé-de-moleque, até os dias de hoje, mantém a mesma fidelidade em suas receitas e atendimento ao cliente.
Sinta-se em casa, fique à vontade!
A historia da “Casa Candinho” começa em 1922, quando José Candido Pereira, mais conhecido como “Zé Candinho” casou-se com Adalgiza Patarro e adquiriu a padaria de Emilia Castellani.
Frutos do casamento, nasceram 12 filhos: José, Romildo, Terezinha, Candido Aleixo (Zinho), Darcy (Nena), Nívio, Maria José (Mili), Neusa, Cleonice (Nicinha), Edizel (Zeloca), Maria Aparecida (Cidinha) e Osvaldo.
Seus filhos ainda pequenos ajudaram-no na distribuição do leite e do pão pela cidade, além do atendimento ao público.
Mais tarde a distribuição do pão, do leite e roscas, entre outros, passou a ser realizada pelo saudoso Tio Mário Poggio, que anos e anos com muita boa vontade distribuiu em vários lares o pão quente e leite fresco.
Houve época em que a empresa parecia uma loja de departamentos, vendia-se material de construção, gasolina, pneus, açúcar, bebidas, latarias e evidentemente pães, biscoitos, bolachas, quitandas e laticínios (leite a granel).
Tradicionalmente, tornou-se também o mais importante fornecedor de refeições da cidade, atendendo principalmente os viajantes e vendedores de outras regiões.
Sua esposa, Adalgiza, produzia inúmeros doces saborosos.
Eximia pasteleira, cozinheira e confeiteira, criou o “Bem Casado”, hoje comercializado e requisitado em festas, casamentos, batizados, aniversários, inaugurações e formaturas, de diversos tamanhos ( P- M – G- XG) de textura macia e paladar inigualável, com recheio tradicional de doce de leite produzido pela casa, ou massa de chocolate com recheio de brigadeiro.
Zé Candinho também não ficou atrás, em 1922 criou o famoso “Pé-de-moleque”.
Em 1958 um incêndio danificou todas as instalações, matérias-primas e produtos finais em estoque, exceto uma batedeira "utilizada até hoje".
E isso tudo graças aos mais antigos funcionários, entre eles, Laércio Diogo Cardoso, Maércio que ainda presta serviços nos dias atuais.
Maércio é considerado um membro da família Candinho, ele é mais que da Família, é prata da casa, e no dia seguinte, por parte de grande empenho e dedicação, sua filha e também a filha de Adalgiza, já tinham doces para vender.
Grandes funcionários, grandes recordações.
Iniciava-se assim a reconstrução do estabelecimento, posta a prova, a fibra da família prevaleceu.
Os casamentos um capitulo à parte, o macarrão da vovó Adalgiza, era o prato principal do jantar, recheado de quitutes, que hoje tem pomposo nome de buffet.
Muitas pessoas até hoje mantêm a tradição de tomar café na padaria, que hoje é a Casa Candinho.
Café com leite, pão com manteiga com gostinho a mais...
Os biscoitos salgados são escaldados como antigamente e depois de assados vão direto para a estufa para ficarem mais leves e super crocantes.
Os sorvetes que eram preparados por Zé Candinho e pela saudosa Angelina Varaldo, ainda são uma especialidade.
Um lugar onde tudo é especial...
Zé Candinho, Adalgiza, Zinho, Nívio, Cidinha conseguiram passar o gosto e o interesse pelos negócios aos netos que hoje estão á frente da Casa Candinho, entre eles, José Roberto que já trabalhava há anos na Casa.
Uma das tradições da família é sempre produzir Artigos de Qualidade e com muito Requinte.
Um dos segredos que resulta em sucesso é justamente este envolvimento familiar que dá credibilidade incrível aos produtos oferecidos pelo estabelecimento.
O outro segredo é:
Dedicação e muito Amor.